[MÚSICA] Vamos falar sobre a importância do líder estar atento a imensa quantidade de informações, que nos rodeia nesta era da economia digital. Vamos entender porque é importante o líder saber onde e como procurar informações e gerar ideias nessa avalanche de dados que vivemos nos dias de hoje. O atual dinamismo nos ambientes econômicos e empresariais, leva as organizações a uma nova estruturação, e a novo modelo de liderança, para que possam atuar de forma consistente e com contínua geração de valor. A compreensão do cenário e a análise de novas tendências, articulado com monitoramento da concorrência e o uso dos dados e informações, são práticas que integram o conceito da inteligência competitiva suas tomadas de decisão, líderes da economia digital, devem observar as interações que ocorrem no ambiente externo que a empresa está inserida. Valendo-se ainda de uma análise criteriosa de todo o ambiente interno da empresa aliada a gestão do conhecimento. A liderança na era digital princípio, é aquela que fomenta, desenvolve e implanta ideias inovadoras. Estes novos líderes acreditam que a criatividade, a análise crítica, a experimentação, a visão global, a colaboração, a aceitação de riscos, a agilidade e o trabalho árduo gera valor. Durante muito tempo as empresas utilizaram os dados apenas pontos específicos de suas operações e processos. Mas isso está mudança muito rapidamente, sendo fornecidos por múltiplas fontes, não mais apenas pela operação interna do negócio, os dados de diversas fontes, quando combinadas com propósito, conseguem equacionar e resolver problemas complexos e tem o potencial de gerar inovações nos modelos de negócios. Desses modelos de negócios inovadores é o aplicativo Waze. Talvez seja desnecessário explicar o que faz o Waze, mas o aplicativo funciona como aparelho de GPS veicular, o usuário define o endereço de destino e partir de sua localização, o aplicativo auxilia o motorista para chegar ao seu destino. Mas com uma grande e significativa diferença, o Waze utiliza os dados de geolocalização, de suas dezenas de milhares de usuários, para identificar caminhos congestionados ou com problemas de circulação e então, apresenta ao usuário o trajeto mais adequado considerando ainda, se o usuário quer evitar trechos com pedágios ou sem vias asfaltadas. O serviço entregue pelo Waze é algo tão simples e fácil de usar, que conquistou rapidamente milhões de usuários mas ao mesmo tempo foi algo tão inovador e revolucionário para que a Google, uma das gigantes da internet, pagasse algo torno de 1,3 Bilhões de dólares para ter o negócio. Com essa aquisição, a Google incluiu seu portfólio de produtos e soluções, mais uma valiosa fonte geradora de dados, ao mesmo tempo que empresas do mundo todo se lançam para conseguir utilizar de forma eficaz os dados, através de técnicas de analytics e da inteligência artificial, e assim avançar no mundo digital dos negócios, uma barreira ainda impede que isso aconteça para muitas organizações. A inexistência de uma cultura organizacional que valorize o real potencial que os dados que a análise objetiva que eles podem gerar na tomada de decisões estratégicas possuem. Através dos dados é possível identificar as tendências e os comportamentos de clientes existentes, ou de pessoas que podem ser clientes potencial. Isso, se a empresa soubesse como conquistá-los. Estamos falando de uma cultura de dados. Criar uma cultura de dados, pode levar a empresa a conquistar uma vantagem competitiva inigualável. Empresas com uma cultura de dados forte, as decisões importantes no negócio são tomadas com apoio de dados e de análises baseada dados. Vamos chamar esse processo de decisões orientadas por dados. Nessas empresas as decisões dos executivos são suportadas por dados, e pela análise desses dados e não somente pela intuição ou experiência do executivo. Enquanto empresas que nasceram digitais, como as grandes, Google, Amazon, Alibaba, entre outras, possuem forte cultura de dados, muitas empresas tradicionais, que estão enfrentando processo de transformação digital, lutam para criarem uma cultura de dados e se tornarem digitais. Sob a punição de deixarem de existir, caso não se adaptem ou adquiram uma cultura de dados real. [MÚSICA]